Fiquei positivamente surpreso ao fazer o fechamento, crescimento de 3,17% este mês, o que se deve basicamente às ações e stocks. Praticamente não aportei nada devido ao planejamento para a compra de um carro, logo qualquer crescimento nos próximos meses só poderá vir da valorização da carteira.
Também fiquei surpreso ao observar que o patrimônio cresceu exatos 100k no intervalo de 12 meses. Em março do ano passado os investimentos estavam totalizando 260k, sendo que o total aportado nesse tempo foi em torno de 60k, o que evidencia alguma evolução nos investimentos.
Aporte com dinheiro novo:
Tesouro RENDA+ 2050: R$ 302,38
“Aporte” no carro: R$ 4300,00 (guardado à parte num CDI de liquidez diária, não está sendo contabilizado no patrimônio).
Em outro post relatei a estratégia que tenho com o tesouro Renda+, o qual acho bastante interessante frente aos outros sobretudo pelos prazos longos. Montei uma escadinha, invisto nos títulos Renda+ 2050, 2055, 2060 e 2065.
Dividendos (Brasil): R$ 569,60
Dividendos (Exterior): R$ 50,55 (líquidos)
Na última semana houve o lançamento do DOLPHIN MINI, o carro elétrico de entrada da BYD muito aguardado tanto por ser 100% elétrico e também porque criou-se uma grande expectativa de que seria lançado com um preço competitivo abaixo dos 100 mil reais, o que acabaria por forçar as concorrentes tradicionais a reduzirem seus preços. Inclusive a marca fez um marketing bem agressivo, utilizando influencers, apresentadores de TV e o escambau…
Fiquei acompanhando o tal lançamento porque, querendo ou não, este carro se situa mais ou menos na faixa de preço que estou mirando. E o lançamento frustrou a todos: míseros R$ 115800,00.
Gosto bastante de tecnologia e acredito que carros elétricos serão o nosso futuro (e a economia de combustível é fantástica), mas na minha visão de leigo ainda acho precoce a compra de um, pelo menos para a minha realidade.
Carregar o carro em casa pode ser um problema se você mora em prédios ou condomínios. E, para mim, o que mais me deixa receoso é a falta de histórico. A BYD dá 8 anos de garantia para a bateria, mas será que o atendimento vai ser efetivo para quem precisar? Será fácil encontrar peças? Se surgir um problema crônico, conseguirão atender todos os consumidores? A marca vai ainda existir daqui a 5/10 anos? Qual é a qualidade geral dos carros? Ainda são muitas incertezas.
Com a expectativa de um preço inicial mais acessível, voltei a pensar sobre essa questão. Mas pelo visto ainda vou continuar dando lucro para postos de gasolina.
Abraços!
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