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O comportamento da bolsa esse mês foi um pouco semelhante ao que ocorreu no mês passado: uma leve subida no decorrer do mês e queda no fim. A diferença foi que a queda não foi tão acentuada, então no final do mês o saldo foi positivo.
Na economia nacional o que se vê é sempre algo esquizofrênico: na semana em que o Boletim Focus indicava para uma inflação mais baixa no final deste ano e PIB mais alto, e no mesmo instante em que as agências de risco internacionais melhoraram a nota de crédito dos títulos da dívida pública brasileira, o Banco Central decidiu reduzir o ritmo de queda da taxa SELIC. E agora estão noticiando “rumores” de que talvez a taxa pare de cair.
Há outras questões envolvidas, mas é difícil ver seriedade numa decisão como essa. O primeiro pensamento é que a decisão foi motivada politicamente. E o segundo é que, já que o governo está demonstrando maior capacidade de pagamento (segundo as agências de risco), os especuladores querem uma fatia maior… Vai saber.
Aporte com dinheiro novo:
Reserva de Emergência: R$ 100,00
“Aporte” no carro: R$ 3300,00 (guardado à parte num CDI de liquidez diária, não está sendo contabilizado no patrimônio).
Dividendos (Brasil): R$ 616,78
Dividendos (Exterior): R$ 86,01
Não tive tempo para reinvestir os dividendos, por isso estão temporariamente contabilizados como “caixa”.
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Este mês tive gastos pontuais porém consideráveis com saúde. O aporte só não foi mais impactado porque o que recebi de salário foi levemente maior que o normal devido a um trabalho extra que consegui.
Como nunca comentei sobre isso aqui, vou contextualizar o gasto da saúde: eu pratico bastante esporte desde o final da adolescência. Fui um adolescente “gordinho”. Nunca fui obeso mas era gordinho. Nunca sofri traumas por isso, mas na adolescência tal situação começou a incomodar no momento em que percebi que as minhas células adiposas não eram muito atraentes para o sexo oposto.
Ao mesmo tempo, sempre gostei de esportes, mas até então nunca havia praticado algo de forma muito regular. Comecei a fazer natação e a pedalar com frequência com o intuito de melhorar a saúde a estética e obtive bons resultados.
Mas só quando entrei na faculdade, comecei a fazer estágio e alguns bicos na minha área foi que me matriculei na academia, e desde então, pratico musculação e corrida de forma bem disciplinada. Não possuo um físico de alguém “monstro”, longe disso (e nem pretendo), mas eu diria que “atlético”, com o qual jamais achei que viesse a ter quando estava na adolescência.
Voltando à questão da saúde, a corrida é algo que vicia, pelo menos pra mim. Não é difícil, eventualmente, você se lesionar em decorrência do impacto e do esforço envolvido, basta se empolgar de alguma forma: diminuir o intervalo entre um treino e outro, aumentar a distância, ou aumentar a intensidade (velocidade)… foi o que aconteceu.
Não foi nada grave, mas tive gastos com remédios e com um tratamento fisioterápico que não é coberto pelo plano de saúde. O restante, aí sim, o plano cobriu: emergência, ressonância magnética e consulta médica.
Após tudo isso fiquei pensando nas eventualidades que podem ocorrer na vida de alguém que se declarou FIRE com um orçamento sem muita folga. Por inúmeras razões e a contragosto, gastos podem surgir, pontuais ou regulares, principalmente na área da saúde. É algo a se colocar na conta.
Até o próximo fechamento, abraço!
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